Tempo Comum II




HINÁRIO LITÚRGICO DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA(CNBB)

TEMPO COMUM II



Hinos 300 - 600

 





331. OS SANTOS DO CÉU

(Jaci Maraschin / Hinário 331)

 

Eu canto a glória dos grandes santos

Filhos do nosso Deus

Que lutaram sempre com amor

Por Cristo, o Salvador

Entre os santos de Deus houve nobres e reis

Soldados, juízes que tratam de leis

Como os santos do céu eu também quero ser

E sempre com Deus viver

 

Os grandes santos amaram sempre

Cristo Jesus, Senhor

E buscaram nele todo o bem

E o seu amor também

Houve grandes doutores e muitos heróis

Que brilham ainda por Deus, quais faróis

Como os santos do céu eu também quero ser

E sempre com Deus viver

 

Também existem em nossos dias

Santos do bom Senhor

Eles vivem perto de Jesus e levam sua cruz

Eles andam nas ruas, na escola, no lar

E estão nas igrejas e em todo lugar

Pois um santo de Deus qualquer um pode ser

E sempre com Deus viver



180 – A SANTA SEMENTE

 

(Letra em português : Sarah P. Kalley)

 

A palavra semeada

Faze, ó Salvador, nascer

Para dar-lhe crescimento

Só de ti vem o poder

Ricos frutos, ricos frutos

Tu nos podes conceder

 

Oh! Prepara muitas almas

Para a vinda do Senhor

E qual messe gloriosa

Fruto só do teu favor

Ricos frutos, ricos frutos

Mostrará teu grande amor

 

 

183 – CRISTO, ÚNICO SALVADOR

 

(Letra em português: João G. da Rocha)

 

Igreja do Senhor!

Proclama com fervor:

Quem salva é só Jesus

A todo pecador

Declara com amor:

Quem salva é só Jesus

 

Em nós não há poder

Que venha o mal vencer

Quem salva é só Jesus

É vão tentar viver

Com Deus sem renascer

Quem salva é só Jesus!

 

A lei não dá perdão

Dá morte e maldição

Quem salva é só Jesus

Em Cristo os bens estão

Da plena redenção

Quem salva é só Jesus

 

O bem dos altos céus

É Cristo, o dom de Deus

Quem salva é só Jesus!

Ele é quem livra os réus

Tornando-os filhos seus

Quem salva é só Jesus!

 

 

 

Cristãos anunciai

A todos proclamai

Quem salva é só Jesus!

E junto a Deus, o Pai

O Filho Eterno honrai

Ó salvos por Jesus!

 

Num amplexo de favor

Dos seus lábios sacrossantos

Que destilam compaixão

Corre ardente em santo afeto

A palavra de perdão

 

 

 

186 - EVANGELHO

 

(Letra em português: Jaci Maraschin)

 

De norte ao sul o teu amor

Queremos proclamar

O mundo errante e pecador

Vieste resgatar

Por teu poder que vem da cruz

Só tu nos salvas, ó Jesus

 

Teu evangelho é a redenção

Que vence todo o mal

É a força insigne do perdão

A graça divinal

Por teu amor que vem da cruz

Só tu nos salvas, ó Jesus

 

À Igreja e ao mundo o teu poder

A vida plena traz

E em ti somente podem ter

A mais profunda paz

À salvação que vem da cruz

Conduze os povos, ó Jesus

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

187 – A SANTA PELEJA

 

(Letra em português: H. Maxwell Wright)

 

Erga-se o estandarte, tremulante, à luz!

Seu brasão: coroa! Circundando a cruz

Na cruzada invicta quem quer hoje entrar

E o evangelho santo ir anunciar?

 

Ergue-se o estandarte tremulando à luz

Seu brasão: coroa circundando a cruz

 

Luta contra as trevas, luta contra o mal

Eis-nos à peleja santa, divinal

Dar combate ao erro, à superstição

E salvar os povos da degradação

 

Vinde ao bom combate sem esmorecer

De valor eterno, glória haveis de ter

A quem quer segui-lo, eis que diz Jesus:

Negue-se a si meso, tome a sua cruz”

 

Salvador confio em teu grande amor

Entro na batalha com vibrante ardor

Dá que em teu serviço saiba a cruz tomar

E teu nome santo hoje e sempre honrar

 

 

188 – A NOVA DO EVANGELHO

 

(Letra em português: Joseph Jones)

 

 

A nova do evangelho já se fez ouvir aqui

Publicando em som alegre o que Deus já fez por ti

Pois tanto ao mundo amou e ao perdido pecador

Que do céu lhe deu seu Filho para ser seu redentor

 

Santa paz e perdão

É a nova lá do céu

Santa paz e perdão

Bendito o nosso Deus!

 

A nova do evangelho, segurança, vida e paz

É o amor de Jesus Cristo

Que o perdão de Deus nos traz

As novas se vos dão de haver um Salvador

Poderoso e mui bondoso que perdoa ao pecador

 

A nova do evangelho vem a todos avisar

Do perigo grande e grave para quem se descuidar

Salvai-vos desde já, não vos detenhais no mal

Não volteis atrás os olhos, pois vos pode ser fatal

 

 

 

 

260 – CASTELO FORTE

 

 

Castelo forte é nosso Deus

Espada e bom escudo

Com seu poder defende os seus

Em todo o transe agudo

Com fúria pertinaz

Persegue Satanáz

Com ânimo cruel,

Astuto e mui rebel

Igual não há na terra

 

A força do homem nada faz

Sozinho está perdido

Mas nosso Deus socorro traz

Em seu filho escolhido

Sabeis quem é? Jesus

O que venceu na cruz

Senhor dos altos céus

E sendo o próprio Deus

Triunfa na batalha

 

Se nos quisessem devorar

Demônios não contados

Não poderiam dominar

Nem ver-nos assustados

O príncipe do mal,

Com seu plano infernal

Já condenado está,

Vencido cairá

Por uma só palavra

 

De Deus o verbo ficará

Sabemos com certeza

E nada nos perturbará

Com Cristo por defesa

Se temos de perder

Família, bens, prazer

Se tudo se acabar,

E a morte enfim chegar

Com ele reinaremos!

 

 

 

268 - A FÉ QUE PROFESSAMOS

 

(Letra em português: Egmont Machado Kriscke)

 

Ó fé que vem dos nossos pais

É grato ouvir a sua voz

Conosco vives mais e mais

Louvando a Deus, guiando a nós

De nossos pais a santa fé

Nos auxilie a estar de pé!

 

Quando em cadeias e prisões

E quando a espada lampejou

A paz desceu aos corações

E as consciências libertou

De nossos pais, sublime fé,

Que nos alente a estar de pé

 

Quem, como filho, desde já

Seguir seus passos sem temor

De dia em dia encontrará

Mais energia e mais amor

De nossos pais a antiga fé

Ajudará a estar de pé

 

E até a aurora aparecer

Do dia que não tem igual

E venha o evangelho ser

Triunfador de todo o mal

Possamos nós, sagrada fé

Lutar por ti, morrer até

 

 

270 – POEMA AO CRUCIFICADO

 

(Letra em português: Jaci Maraschin)

 

Meu Deus eu te amo não porque

Espere os céus e o bem

Nem é que eu tema, ao não te amar

Sofrer no inferno além

 

Mas só porque Senhor, por mim

Morreste numa cruz

E ali sofrendo em dor cruel

Me deste vida e luz

 

Induz-me o teu infindo amor

De tal maneira a ti

Que, mesmo sem o inferno e o céu

Eu te amaria aqui

 

Assim compreendo e vivo, ó Deus

Cantando o teu louvor

A minha salvação és tu

Manancial de amor

 

 

271 – AMOR PERENE

 

(Letra em português: Guilherme S. Ferreira)

 

Amavas-me, Senhor, ainda cintilante

A luz não irrompera ao mando Criador!

E nem o ardente sol, rompendo no levante,

Trouxera à terra e ao mar a força fecundante.

Meu Deus, que amor!

Meu Deus, que antigo amor!

Amavas-me, Senhor, também quando, imolado,

Por mim sofreu na cruz o meigo Salvador,

Chamando inteira a si a culpa do pecado

O Santo de Israel, o teu Cordeiro amado,

Meu Deus, que amor!

Meu Deus, que imenso amor!

 

Amavas-me, Senhor, quando atingiu meu peito

O Espírito de luz, o meu Consolador.

E com tesouros mil, de teu favor perfeito,

Trouxe à minha alma a fé

em que hoje me deleito.

Meu Deus, que amor!

Meu Deus, que insigne amor!

 

E sempre me amarás, porque jamais inferno

Ou mundo poderão ao teu querer se opor,

Ao teu decreto, ó Deus, ao teu decreto eterno,

Ao teu amor, ó Pai, ao teu amor superno.

Meu Deus, que amor!

És sempre e todo amor!

 

 

306 – A PEDRA FUNDAMENTAL

 

(Letra em português: Robeet H. Moreton)

 

Da Igreja o fundamento

É Cristo, o Salvador!

Em seu poder descansa,

É forte em seu amor

Em Cristo bem firmada,

Segura sempre está

E sobre a rocha eterna,

Jamais se abalará

 

A pedra preciosa

Que Deus predestinou

Sustenta pedras vivas

Que a graça trabalhou

E quando o monumento

Surgir em plena luz

A glória do edifício

Será do Rei Jesus

 

Senhor, nós te rogamos

Que erguido, por amor

O templo consagrado

Redunde em teu louvor

E que almas redimidas,

Aqui em comunhão

Se tornem templo santo

De tua habitação

 

 

 

 

307 – FORTALECE A TUA IGREJA pb

 

(Letra em português: H. Maxwell Wright)

Fortalece a tua Igreja,

Ó bendito Salvador !

Dá lhe tua plena graça,

Vem, renova seu vigor

 

Vivifica, Vivifica,

Nossas almas, ó Senhor !

 

320 – A BÍBLIA  145 ou 306

 

(Letra em português: Jerônimo Gueiros)

 

Da Bíblia a luz celeste

Lampeje aqui, Senhor

A luz que vem de Cristo

O Mestre e Salvador

Tal como o sol no esaço

Difunde a sua luz

Teu livro aqui dardeje

A glória de Jesus

 

Senhor, que tua Igreja

Rebrilhe qual fanal

Da Bíblia refletindo

A luz celestial

Da vida na procela

No horror da perdição

Que a Bíblia a todos mostre

Em Cristo, a salvação

 

Aviva a inteligência

A fim de perceber

O que, Senhor, na Bíblia

Mandaste aos teus dizer

Instrui e repreende

Por teu verbo eficaz

Adestra-os na justiça

Destrói quanto é falaz

 

 

321 – JESUS, PÃO DA VIDA (Enquanto, ó Salvador)

 

(Letra em português: H. Maxwell Wright)

 

Enquanto, ó Salvador, teu livro ler

Meus olhos vem abrir, pois quero ver

Na mera letra além, o que Senhor

Nos revelaste em teu imenso amor

 

À beira mar Jesus, partiste o pão

Satisfazendo ali a multidão

Da vida o pão és tu, vem pois, assim

Nutrir-me até entrar no céu, enfim

 


 
117. AÇÃO DE GRAÇAS
 
(Letra em português: Jerônimo Gueiros)
 
Graças te rendemos, Deus de luz e amor
Pelo dom de Cristo Nosso Salvador
Pelo que nos deste com bondosa mão
Pelo dom da vida: Veste, abrigo e pão
 
Graças te rendemos,
Deus de luz e amor
Pelo dom de Cristo,
Nosso Salvador
 
Pelos bons amigos que, Senhor, te apraz
Congregar conosco nesta doce paz
Dá-nos sempre o encanto de contigo estar
Dá-nos sempre o gozo de teu nome honrar
 
 
118. CONTA AS MUITAS BÊNÇÃOS
 
Se da vida as vagas procelosas são
Se com desalento julgas tudo vão
Lembra as muitas bênçãos, dize-as de uma vez
E verás, surpreso, quanto Deus já fez
 
Conta as bênçãos, dize quantas são
Recebidas da divina mão
Vem dizê-las, todas de uma vez
E verás surpreso, quanto Deus já fez
 
Tens acaso mágoas, triste é teu lidar?
É pesada a cruz que tens de suportar?
Conta as muitas bênçãos, logo exultarás
E, fortalecido, tudo vencerás
 
Quando vires outros cheios de ouro e bens
Lembra que tesouros prometidos tens
Nunca os bens da terra poderão comprar
A mansão celeste que vais habitar
 
Seja o teu combate longo ou breve aqui
Não te desanimes, Deus será por ti
Seu divino auxílio corrigindo o mal
Há de assegurar-te galardão final
 
 
 
 
 
EUCARISTIA
 
 
148 – HINO EUCARÍSTICO
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
O teu altar, ó Salvador está disposto aqui
E venha o corpo e sangue teu unir-nos mais a ti
 
Presente estás, com teu poder na Santa Comunhão
Vem habitar, Senhor, também em nosso coração
 
Anunciamos tua cruz o sacrifício teu
E temos vida divinal no dom que vem do céu
 
Queremos sempre te encontrar do teu altar no pão
E a ti contritos e em amor render adoração
 
 
149 – SANTA COMUNHÃO
 
(Letra em português: Sarah P. Kalley)
 
Disposta a mesa, ó Salvador
Vem presidir aqui
Ministra o vinho, parte o pão
Nutrir-nos vem de ti
 
Fiéis, lembramos tua cruz
Por nós sofreste ali
Por tua graça divinal
Vivemos sempre em ti
 
Desperta, anima, enleva os teus
Fazendo-os discernir
Que tu, Senhor, presente estás
Teu povo a dirigir
 
Na Santa Ceia, ó grande Deus
Buscamos comunhão
Com Cristo, nosso benfeitor
Com todo o vero irmão
 
Sabemos que Jesus virá
Em majestade e luz
Juiz supremo, eterno Rei
Ó vem, Senhor Jesus
 
 
 
 
150 – A COMPANHIA BENDITA
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
No recesso de minha alma
Tomo o corpo de Jesus
E também recebo o sangue
Que por mim verteu na cruz
 
Neste grande sacramento
Dá-me Deus o seu perdão
Que me vem lá do calvário
Em sinal de redenção
 
Vem, agora, Jesus Cristo
O meu ser iluminar
Para que na Eucaristia
Eu te possa contemplar
 
E concede que eu me encontre
Entre os dons do teu amor
Na bendita companhia
Dos teus santos, ó Senhor
 
 
151 – O ESCA VIATORUM
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
 
Ó pão do peregrino
Jesus, manjar divino
Maná que vem dos céus
Na fome nos alenta
Conforta, na tormenta
Os corações dos teus
 
De amor ó Sangue és fonte
Fluindo lá do monte
Do corpo do Senhor
A sede do infinito
Em nós, Jesus bendito
Mitiga com favor
 
Jesus, ó Deus clemente
No vinho e pão presente
Queremos te adorar
E removido o véu
Possamos nós no céu
Teu rosto contemplar
 
 
 
 
 
 
 
152 – A MESA DO SENHOR
 
(Letra em português: Otoniel Mota)
 
Nosso Pai aqui reunidos
Aos teus filhos redimidos
Pelo sangue de Jesus
Suplicamos que transmitas
Tuas bênçãos infinitas
Que esta mesa nos traduz
 
Vem, Espírito ilumina
Sê conosco, aos teus ensina
A adorar o Redentor
Oh! Que a dádiva suprema
Através de cada emblema
Se revele ao pecador
 
Ante o augusto sacramento
Se renova o juramento
De maior consagração
E nas almas recolhidas
Se oferecem nossas vidas
Deus de infinda compaixão
 
Nosso corpo, nossa mente
Nossos bens humildemente
Pomos tudo em teu altar
Deus de amor, bem que imperfeita
A oblação sincera aceita
E dispõe-nos a te amar
 
 
153 – PRECES EUCARÍSTICAS
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Bendito seja pois plantaste
Teu nome em nosso coração
Porque em Jesus nos propicias
Eterna vida e salvação
És quem provê nosso alimento
Ao corpo e à alma bom Senhor
Em Cristo dá-nos pão eterno
Teu é o poder, a ti o louvor
 
Guarda, ó Senhor, a tua Igreja
Mantém-na pura para ti
Submissa ao teu amor cumprindo
O teu ensino sempre aqui
Qual grão outrora dispersado
E agora unido neste pão
Assim a Igreja no teu Reino
Alcance eterna e santa união
 
 
 
154 - REVERÊNCIA
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
A alma do homem reverente
No silêncio da oração
Reconhece a Deus e sente
A sublime comunhão
Cristo aqui se faz presente
Inspirando adoração
 
Nasce de uma virgem pura
Cristo ao mundo terrenal,
Em humana vestidura
Sem pecado original
Aos fiéis Ele assegura
Seu poder sacramental
 
Adorado por arcanjos,
Rei dos reis, ó luz de luz
Resplandeces entre os anjos
Pois venceste em tua cruz
Aleluia, aleluia!
Aleluia a ti, Jesus !
 
 
155 – REAL PRESENÇA
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Teu corpo e sangue aqui, Senhor,
Perante o teu altar
Ó dá-nos hoje discernir
E humildes nos prostrar
 
Os teus fiéis vem conhecer
O teu infindo amor
És fonte de águas eternais
Socorro em meio à dor
 
Sustento nosso divinal
É o corpo de Jesus
E o precioso sangue seu
Vertido numa cruz
 
Assim, ungidos de poder
Possamos, santo Deus
Alegres sempre recordar
Que somos filhos teus
 
 
 
 
 
 
 
 
156 – PANGE LINGUA
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
O mistério glorioso
Deste corpo sobre o altar
E o poder maravilhoso
Deste sangue vou cantar
Que por nós flui generoso
Lá da cruz, a nos salvar
 
Dado a nós, por nós nascido
Para os homens converter
De Maria concebido
Ele veio aqui viver
Tendo em vida padecido
Vida deu-nos ao morrer
 
Entre os doze presidindo
Ele a ceia celebrou
Do Senhor a lei cumprindo
Toda a Lei ele encerrou
E, bondoso, o pão partindo
A si mesmo aos seus doou
 
O Senhor Deus verdadeiro
Grande autor da salvação
Que se deu lá no madeiro
Dá-se agora em vinho e pão
Pela fé, meu ser inteiro
O recebe em comunhão
 
 
 
 
157 – TANTUM ERGO
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Ao Bendito Sacramento
Damos nós veneração
Eis o vero testamento
De uma nova e Santa uião
Seja a fé o complemento
Dos sentidos, da visão
 
A Deus Pai e ao Filho amado,
Glória damos e louvor
E ao Espírito Sagrado
Que com Eles é Senhor
Para sempre seja honrado
O Deus Trino, o Deus de amor
 
 
 
 
 
 
158 – SACERDOTE E VÍTIMA
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Ó vem e toma o corpo do Senhor
E o sangue seu, vertido por amor
Por esse corpo veio a salvação
A Deus por isso a nossa adoração
 
O autor da redenção, Senhor Jesus
Ao mundo libertou na santa cruz
Naquele altar por nós só de uma vez
E sacerdote e vítima se fez
 
Vem, pois, e, com sincero coração
Receberás penhor da salvação
Dos seus é o guia, o santo defensor
A vida eterna dá-lhes o Senhor
 
Sacia-nos com pão celestial
Nos faz beber da água divinal
O Cristo eterno, ao qual se curvará
O mundo ao fim, aqui conosco está
 
 
159 – ADORO DEVOTE
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
Eu te adoro Cristo, verdadeiro Deus
Em mistério santo revelado aos teus
Reverentemente tenho o coração
E minh’alma toda nessa devoção
 
Faltam-me sentidos para compreender
O que em fé somente, posso receber
Creio em Deus e em tudo que nos revelou
Por favor celeste na verdade estou
 
Portentoso fato, santo memorial
Pão divino e vivo dado a ser mortal
Misericordioso, faze-me encontrar
A real presença, tua em teu altar
 
Ó Jesus divino, santo doador
Com afã minh’alma busca o teu amor
Com a tua graça, Cristo vem assim
Neste sacramento do teu corpo a mim
 
 
 
 
 
 
 
 
 
160 - OBLAÇÃO
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Agora, ó Pai, nós, teus humildes servos
Perante a tua face apresentamos
Vera oblação, perfeito sacrifício
Teu Cristo amado
 
Aceita a nossa intercessão por todos
Os filhos teus, quer vivos ou já mortos
Por Cristo, o excelso redentor do mundo
Deus encarnado
 
 
161 – SANTA UNIÂO
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Conosco permanece, ó bom Senhor,
Vem breve a noite, em meio à solidão
Tu mesmo aqui te dás a conhecer
No sacramento teu do vinho e do pão
 
Qual na primeira ceia, neste altar
Vem presidir à tua santa grei
Este é o meu corpo, dize e lho dás
Este é meu sangue que verti, bebei
 
Em um só corpo, unidos, tu nos dás
De um corpo só também a partilhar
Um somos todos com os que ainda estão
Aqui na terra ou lá no eterno lar
 
Uma é a cabeça, é um o Salvador
Por isso a Igreja vive em santa união
Ó dá-nos olhos que te possam ver
Vem revelar-te no partir do pão
 
 
162 – O SALUTARIS HOSTIA

(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
O pão divino, Salvador
Que as portas abres lá do céu
Ó Cristo, dá-nos teu amor
E proteção no mundo incréu
 
Ó Três pessoas num só Deus
A ti o louvor e a adoração
A vida sempiterna aos teus
Tu dás na divinal mansão
 
 
163 – VEM JESUS
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
 
Vem, Jesus, Deus infinito
Nossas almas confortar
Não nos deixes, Deus bendito
Ao deixarmos teu altar
 
Cantam anjos nas alturas
Ao teu nome sem cessar
Vem, às pobres criaturas
Teu poder e paz doar!
 
 
164 – O CORPO DO SENHOR
 
(Letra em português: Richard Holden)
 
É pão dos escolhidos
O corpo do Senhor
É vida dos remidos
O sangue redentor
O pão do mundo insano
Riquezas e folgar
Ao coração humano
Não pode saciar
 
Ó mundo só consome
A vida do mortal
Só encontra paz quem come
O pão celestial
Ó corpo quebrantado
Ó sangue de Jesus
Ó Deus sacramentado
És minha vida e luz!
 
 
165 – PÃO DA VIDA
 
(Letra em português: Richard Holden)
 
Ó Cristo, pão da vida
Descido lá do céu
O pão de nossas almas
Que o Pai de amor nos deu
Em ti nos alegremos
Gozando mesmo aqui
Do alento e da doçura
Que achamos sempre em ti
 
Da eterna e santa vida
Da qual tu és o Autor
Sustento e fortaleza
És tu, também, Senhor
 
Sem ti não nos assistem
Nem forças nem poder
De ti nosso alimento
Queremos nós viver
 
 
166 – O SACRIFÍCIO PERENE
 
(Letra em português: Dirson Glênio Vergara dos Santos)
 
Agora, ó Pai, lembramo-nos do amor
Que nos comprou na morte sobre a cruz
E, unindo-nos ao santo intercessor
A ti nós ofertamos, em Jesus
O sacrifício inteiro e perenal
Perante a tua face divinal
 
Contempla o corpo que de dor se ungiu
Que nele possas tu nos encontrar
Não veja nunca em nós o que fugiu
Da tua graça, e vive no pecar
Acolhe, então, em vez do nosso mal
O amor de Cristo sacrificial
 
Nós vimos, ó Jesus, assim a ti
Buscando tua graça e teu poder
No sacramento dado a nós aqui
Haurimos força para o mal vencer
O teu serviço alegre sempre faz
Os corações dos que amam tua paz
 
167 – A LUZ DO CÉU
 
(Letra em português: Jaci Maraschin)
 
 
És tu, Jesus, aos corações
A verdadeira luz do céu
Que brilha sobre as transgressões
De nosso pobre mundo incréu
 
Ó pão dos céus, ó pão de amor
Às nossas almas sempre vens
Ó sangue purificador
A nós transmites vida e bens
 
Jesus, Senhor, vem, pois, em nós
Agora o mal aniquilar
Permite ouvirmos tua voz
E a ti, prostrados, adorar
 
Habita em nós, ó Rei Jesus
A fim de mais em ti crescer
Que resplandeça a eterna luz
Aos que te querem receber
 
168 – CEIA EUCARÍSTICA
 
Letra em português: Jerônimo Gueiros)
 
 
Eis-me aqui, Senhor, bondoso
Tua ceia a celebrar
E por ela, neste instante
Tua morte anunciar
 
Através do partido
Vem fazer-me discernir
O teu corpo glorioso
Que nas nuvens tem de vir
 
Do teu sangue e tua carne
Pela fé já me nutri
Pois da vida o pão me deste
Quando em ti, Jesus, eu cri
 
Proclamando a tua morte
Eu relembro o grande amor
Que inspirou teu sacrifício
Por mim, pobre pecador
 
Que o amor aqui lembrado
Toque o pétreo coração
Dos que, indignos, jazem fora
Desta doce comunhão



 

 

Um comentário:

  1. Desde quando o Hinário Episcopal (Igreja Episcopal Anglicana do Brasil), é católico romano?

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